Um Marco no Movimento Empresa Júnior e na Trajetória da Mecajun
O Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) é um dos eventos mais aguardados por jovens empreendedores de todo o Brasil. Reunindo milhares de membros de empresas juniores, o ENEJ se destaca como o maior evento do Movimento Empresa Júnior (MEJ) no país. Durante alguns dias, participantes têm a oportunidade de mergulhar em um ambiente de aprendizado, inovação e networking, que impacta profundamente suas vidas pessoais e profissionais.
O que é ENEJ?
O ENEJ é muito mais do que um encontro anual de empresas juniores. Ele é o ápice do movimento, onde jovens universitários têm a chance de compartilhar suas experiências e conhecer as melhores práticas de gestão e inovação adotadas por empresas juniores de diversas áreas. O evento é conhecido por sua programação diversificada, que inclui palestras de grandes líderes do mercado, painéis de discussão, workshops práticos e momentos de integração entre participantes de todo o país.
A importância do ENEJ para a Mecajun
Para a Mecajun, participar do ENEJ é um ponto alto em nossa trajetória como empresa júnior. O evento oferece uma plataforma única para nossos membros expandirem seus horizontes, aprendendo com as histórias e desafios de outras EJs (empresas juniores) e trazendo novas ideias para aplicar em nossos projetos. O ENEJ também proporciona à nossa equipe uma visão mais ampla do impacto que podemos gerar em nossos clientes e no mercado, reforçando nosso compromisso com a excelência e o desenvolvimento de soluções inovadoras.
O ENEJ e o espírito de colaboração
Um dos grandes diferenciais do ENEJ é a criação de um ambiente de cooperação e troca de conhecimentos. Diferente de um cenário competitivo, as empresas juniores que participam do evento estão ali para colaborar e crescer juntas. A Mecajun acredita que esse espírito de comunidade é essencial para o crescimento sustentável do Movimento Empresa Júnior no Brasil. No ENEJ, aprendemos que, ao compartilharmos desafios e conquistas, nos tornamos mais fortes como rede e mais preparados para enfrentar o mercado de trabalho e o empreendedorismo com confiança.
Desenvolvimento pessoal e profissional
Além do impacto coletivo, o ENEJ também promove um desenvolvimento individual intenso. Para os membros da Mecajun, participar do evento é uma oportunidade única de expandir suas habilidades de liderança, comunicação e resolução de problemas. Cada palestra e atividade oferece insights valiosos que podem ser aplicados tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. Muitos de nossos membros voltam do ENEJ com uma nova visão sobre o futuro, mais preparados para os desafios e motivados a buscar novas soluções para o mercado.
O legado do ENEJ na Mecajun
As experiências vividas no ENEJ deixam um legado duradouro na Mecajun. Cada participação no evento traz uma renovação de ideias e energia para os projetos que desenvolvemos. Ao longo dos anos, o ENEJ nos ensinou a importância de inovar, colaborar e perseguir nossos objetivos com resiliência. Sabemos que esse legado é uma parte essencial da nossa história e continuará moldando o futuro da Mecajun.
Em resumo…
O ENEJ é, sem dúvida, um marco na trajetória de qualquer empresa júnior. Para a Mecajun, ele representa uma oportunidade de crescimento, aprendizado e conexão com outros jovens empreendedores que compartilham a mesma paixão pelo empreendedorismo. Continuaremos a valorizar essa experiência única, certos de que o impacto do ENEJ se reflete não apenas no presente, mas também no futuro de cada um de nossos membros e da própria Mecajun.
A automação residencial, também conhecida como domótica, não é mais uma visão futurista. Ela já está entre nós, transformando casas comuns em lares inteligentes. Neste post, vamos explorar o que é a automação residencial, como ela impacta nosso dia a dia e por que vale a pena investir nessa tecnologia revolucionária.
O que é?
Automação residencial é o conjunto de dispositivos eletrônicos e programas (softwares) que permitem controlar diversas funções de uma casa, como iluminação, temperatura, eletrodomésticos e a segurança. Imagine chegar em casa e, com um simples toque no seu smartphone, acionar as luzes, ajustar a temperatura e até abrir as cortinas.
Seu objetivo é oferecer maior praticidade para os moradores através do controle e do monitoramento da casa à distância e também a automatização de alguns processos cotidianos. Além de facilitar a vida dos moradores, você pode criar uma casa totalmente personalizada conforme o seu estilo de vida, necessidades e hábitos.
Nesse sentido, a Mecajun oferece, entre os seus serviços, o projeto, o fornecimento e a instalação dos dispositivos e sensores necessários, garantindo a integração de todos os itens ao sistema de automação e ainda auxilia os consumidores a entender como operar as funções da casa e o correto funcionamento de um lar inteligente.
Como funciona?
A automação residencial é como um maestro invisível regendo uma sinfonia de comodidade que, através de um sistema de integração, todos os equipamentos são conectados a uma central controladora ligada à rede de internet. Aqui estão os principais pontos:
Conectividade: A base da automação é a conectividade. Dispositivos como lâmpadas inteligentes, termostatos e câmeras de segurança estão interligados e prontos para receber comandos.
Controle Remoto: Com um aplicativo no seu celular ou por meio de assistentes de voz, você gerencia todos esses dispositivos de qualquer lugar. Esqueceu de desligar o ar-condicionado antes de sair? Não tem problema, faça isso remotamente.
Personalização: A automação permite criar cenários personalizados. Ao acordar, as cortinas se abrem, a cafeteira liga e a temperatura sobe. À noite, tudo se ajusta para o modo relaxamento.
Vantagens da Automação Residencial:
Conveniência: Imagine chegar em casa com as luzes acesas e a temperatura ideal. A automação torna isso realidade, poupando tempo e esforço.
Sustentabilidade: Com o controle de água e energia, a automação residencial ajuda você a economizar, contribuindo também para as ações sustentáveis.
Segurança: Câmeras, sensores de movimento e alarmes mantêm sua casa protegida. Receba alertas no seu celular em caso de qualquer atividade suspeita.
Acessibilidade: A automação é inclusiva. Pessoas com mobilidade reduzida podem controlar tudo sem esforço físico, melhorando a qualidade de vida.
Exemplos de Automação Residencial
Iluminação Inteligente: Lâmpadas que mudam de cor, se ajustam à hora do dia e podem ser controladas por voz. Ambientes aconchegantes com um simples comando.
Termostatos Inteligentes: Ajustam a temperatura automaticamente, economizando energia e proporcionando conforto térmico.
Feche a Porta!: Receba alertas se esquecer a porta de casa aberta. Tranquilidade mesmo quando você está longe.
Café Perfeito: Programe a cafeteira para preparar seu café antes mesmo de sair da cama. Comece o dia com o aroma irresistível do café fresco.
Conclusão:
A automação residencial não é apenas sobre gadgets e luxo. É sobre tornar sua casa mais eficiente, sustentável, segura e personalizada. Seja para facilitar sua rotina agitada ou impressionar seus amigos, a automação está aqui para ficar. Transforme sua casa em um lar inteligente e aproveite os benefícios dessa revolução tecnológica!
O campo, que por muito tempo foi sinônimo de trabalho árduo e braçal, está vivendo uma transformação silenciosa: a automação agrícola! A automação agrícola está revolucionando a maneira como produzimos alimentos e gerenciamos recursos naturais. Com o avanço da tecnologia, sistemas automatizados estão se tornando cada vez mais acessíveis e eficazes. Nesse contexto, a engenharia mecatrônica desempenha um papel fundamental, combinando mecânica, eletrônica, computação e controle para criar soluções inovadoras que otimizam o trabalho no campo.
A automação agrícola usa tecnologias avançadas para automatizar processos agrícolas, desde a preparação do solo até a colheita. Isso inclui sensores, drones, máquinas autônomas, sistemas de irrigação inteligentes e software de gerenciamento de fazendas. O objetivo é aumentar a eficiência, reduzir custos, melhorar a qualidade dos produtos e minimizar o impacto ambiental.
Benefícios que Transformam o Agronegócio:
A adoção da automação agrícola traz consigo uma série de vantagens que beneficiam diretamente o agronegócio:
Aumento da Produtividade: Máquinas automatizadas podem operar 24 horas por dia, aumentando significativamente a produtividade. Equipamentos como tratores autônomos e colheitadeiras inteligentes permitem que os agricultores façam mais em menos tempo.
Redução de Custos: A automação pode reduzir os custos de mão-de-obra e aumentar a precisão no uso de insumos, como fertilizantes e pesticidas. Isso resulta em economia financeira e uso mais sustentável dos recursos.
Precisão e Consistência: Sensores e algoritmos avançados garantem que as operações agrícolas sejam realizadas com alta precisão, melhorando a consistência da produção e a qualidade dos produtos finais.
Sustentabilidade: Tecnologias de automação ajudam a monitorar e gerenciar o uso da água e de outros recursos naturais de forma eficiente, promovendo práticas agrícolas mais sustentáveis.
Principais Tecnologias da Automação Agrícola
Para entender plenamente o impacto da automação agrícola, é essencial conhecer as principais tecnologias que estão moldando este setor. Essas inovações tecnológicas estão revolucionando o campo, tornando as operações mais eficientes, precisas e sustentáveis. A seguir, exploraremos algumas das tecnologias mais influentes na automação agrícola, que estão redefinindo a maneira como cultivamos e gerenciamos nossas lavouras.
Sensores e Monitoramento em Tempo Real: Sensores monitoram uma ampla variedade de condições no campo, como a umidade do solo, temperatura, níveis de nutrientes e a presença de pragas. Esses dados são coletados em tempo real e analisados para ajudar os agricultores a tomar decisões informadas sobre irrigação, fertilização e controle de pragas.
Drones e Imagens Aéreas: Drones equipados com câmeras e sensores sobrevoam os campos e fornecem imagens detalhadas da saúde das plantas, detectam áreas problemáticas e avaliam a eficácia das práticas agrícolas. Eles permitem um monitoramento mais eficiente e detalhado das culturas.
Máquinas Autônomas: Tratores, colheitadeiras e outros equipamentos agrícolas autônomos realizam tarefas específicas sem a necessidade de intervenção humana. Eles seguem rotas pré-definidas e ajustam suas operações com base em dados em tempo real, aumentando a precisão e a eficiência.
Sistemas de Irrigação Inteligentes: Sistemas de irrigação automatizados utilizam sensores de umidade do solo e dados meteorológicos para fornecer a quantidade exata de água necessária para as plantas. Isso evita o desperdício de água e garante que as plantas recebam a quantidade adequada de irrigação.
Software de Gerenciamento de Fazendas: Softwares avançados permitem que os agricultores gerenciem todos os aspectos de suas operações agrícolas, desde o planejamento da plantação até a logística de colheita e distribuição. Esses sistemas integram dados de várias fontes e fornecem insights valiosos para otimizar as operações.
Desafios e Futuro da Automação Agrícola
Embora os benefícios da automação agrícola sejam numerosos, a adoção dessas tecnologias também enfrenta desafios. O custo inicial de implementação pode ser alto, especialmente para pequenos agricultores. Além disso, há a necessidade de treinamento adequado para operar e manter os sistemas automatizados. A resistência à mudança e a falta de infraestrutura tecnológica em áreas rurais também podem ser barreiras significativas.
No entanto, com a contínua evolução da tecnologia e o aumento da acessibilidade, espera-se que esses desafios sejam superados. Inovações como a inteligência artificial e o aprendizado de máquina estão sendo integradas à automação agrícola, permitindo sistemas ainda mais inteligentes e adaptativos. A automação agrícola não é apenas uma tendência passageira, mas uma necessidade para enfrentar os desafios do nosso século. Estamos não apenas aumentando a produtividade e a eficiência no campo, mas também promovendo um uso mais sustentável dos recursos naturais. A engenharia mecatrônica tem sido e continuará sendo um pilar fundamental nessa transformação, trazendo inovações que tornam o trabalho agrícola mais inteligente, seguro e ecológico.
Em resumo...
Em resumo, o futuro da automação agrícola é promissor. Com a contínua evolução da tecnologia e a crescente demanda por práticas agrícolas eficientes, a automação agrícola está se tornando essencial para garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade ambiental. É um campo em constante desenvolvimento, e as próximas décadas prometem avanços ainda mais significativos que transformarão a agricultura como a conhecemos.
Como nós trabalhamos: Do primeiro contato ao projeto concretizado
No dinâmico mundo dos negócios, a jornada da ideia ao projeto final é um processo fascinante e repleto de etapas cruciais. No coração dessa jornada está a equipe dedicada que transforma sonhos em realidade – A área de negócios e a equipe de Inovação. Vamos dar uma olhada mais profunda em como esse processo flui dentro da nossa empresa, culminando na concretização de projetos promissores.
O Primeiro Contato - Estabelecendo a Ligação Inicial
Tudo começa com um primeiro contato. Através da nossa prospecção, tanto ativa quanto passiva, encontramos um lead, pessoa essa que está buscando realizar um projeto. Essa primeira conexão entre o nosso analista de negócios e o lead marca o início do nosso trabalho de planejamento sobre o projeto. A função inicial do analista é descobrir sobre o que trata o projeto, não só para entender mais sobre as dores do cliente, mas também distinguir se esse projeto está contido na nossa área de atuação, os detalhes iniciais são coletados e registrados para garantir uma compreensão completa das necessidades e visão do cliente.
A Reunião Diagnóstica - Explorando as Possibilidades
Após esse contato inicial e a confirmação que esse projeto é adequado à empresa, a Reunião Diagnóstica é agendada, uma etapa crucial onde se aprofundam nos detalhes do projeto. Aqui, o objetivo é não apenas entender o escopo técnico, mas também entender os objetivos do cliente e nos aprofundarmos mais sobre as necessidades deles. Nessa reunião, além do analista, pode ser necessário a existência de algum membro da equipe de Inovação, dependendo da complexidade do projeto em questão.
O Pré-projeto - O primeiro passo da solução
Com os detalhes do projeto em mãos, a equipe de Inovação começa a trabalhar em uma etapa denominada de Pré-Projeto. A equipe de Inovação é responsável por transformar conceitos básicos em soluções tangíveis, e o pré-projeto consiste em uma pesquisa detalhada e um planejamento básico. Essa etapa é vital para determinar a viabilidade técnica e orçamentária do projeto.
O Pré-Projeto - Transformando Ideias em um Plano Tangível
Após todas as pesquisas serem feitas, nós fazemos um plano inicial de atuação, contendo os componentes necessários, possíveis opções alternativas, que não alterariam o escopo do projeto, a precificação detalhada sobre o projeto, o planejamento de tempo necessário, entre outros aspectos, dependendo do projeto.
Apresentando a Proposta - Detalhes que fazem a diferença
Com o pré-projeto em mãos, é hora de apresentar a proposta ao lead. O analista marca outra reunião com o lead, para que se apresente todos os detalhes apontados no pré-projeto, para que assim o cliente possa ter a visão completa do que será entregue e se ele está de acordo com a proposta que está sendo feita. Caso o cliente tenha algum ponto muito divergente com o projeto, é possível rever algumas partes do pré-projeto e apresentá-las novamente.
Da Proposta ao Contrato - Transformando Acordos em Realidade
Se a proposta for aceita, a equipe inicia o processo de redigir o contrato detalhado. Este é o documento que formaliza o compromisso e delineia as expectativas, garantindo uma base sólida para a colaboração, assim como delimitar questões como a garantia ou outras responsabilidades cabíveis ao projeto.
Assinatura e Além - Um Novo Começo
Uma vez que todas as partes estejam satisfeitas com os termos, o contrato é assinado, marcando o início oficial do projeto. A partir daqui, a equipe de Inovação mergulha de cabeça no trabalho prático, sendo na parte de programação, trabalho com componentes físicos, ajustes e configurações adicionais, entre diversas outras etapas, a fim de transformar o projeto em realidade.
Em resumo...
A jornada desde o primeiro contato até a assinatura do contrato é um processo que demanda colaboração, compreensão e inovação. Cada etapa desempenha um papel vital na criação de projetos bem-sucedidos. Quando analisamos a trajetória como um todo, fica evidente que a transformação de uma ideia em um projeto tangível é verdadeiramente uma arte, impulsionada pela nossa dedicação e comprometimento para realizar sonhos.
Nos últimos anos, o avanço da tecnologia tem proporcionado uma revolução em diversas áreas, e o campo do sensoriamento é um dos principais protagonistas dessa transformação. A capacidade de, não só coletar, como medir e interpretar dados do ambiente ao nosso redor tem aberto portas para inúmeras aplicações e possibilidades. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo do sensoriamento, explorando seu significado, as tecnologias envolvidas e as áreas em que vem causando um impacto significativo.
O que o sensoriamento abrange?
Sensoriamento, em sua essência, refere-se à coleta e interpretação de informações sobre o ambiente por meio de sensores. Esses dispositivos são projetados para detectar e medir uma variedade de fenômenos físicos, químicos e biológicos, como temperatura, pressão, umidade, luminosidade, presença de substâncias químicas, entre outros. Através desses sensores, é possível obter dados detalhados sobre o mundo ao nosso redor, que antes eram difíceis ou impossíveis de serem obtidos.
Quais as tecnologias utilizadas no sensoriamento?
Uma ampla gama de tecnologias está envolvida no sensoriamento, desde sensores simples até sistemas complexos de monitoramento. Entre os tipos mais comuns de sensores estão os sensores ópticos, acústicos, térmicos e químicos. Esses dispositivos podem ser incorporados em equipamentos eletrônicos, como smartphones e wearables, ou serem parte de sistemas maiores, como redes de sensores sem fio. Além disso, a Internet das Coisas (IoT) desempenha um papel fundamental no sensoriamento, permitindo a conexão e comunicação entre diferentes dispositivos e sistemas de coleta de dados.
Quais as possíveis aplicações do Sensoriamento
O sensoriamento tem se mostrado uma ferramenta poderosa em uma ampla gama de áreas. Na agricultura, por exemplo, sensores podem ser utilizados para monitorar a umidade do solo, temperatura e níveis de nutrientes, auxiliando na tomada de decisões mais precisas e eficientes para otimizar a produção de alimentos. Na saúde, sensores podem monitorar sinais vitais e fornecer informações valiosas para o diagnóstico e tratamento de pacientes. Em cidades inteligentes, sensores podem ajudar a monitorar a qualidade do ar, o tráfego e o consumo de energia, contribuindo para a criação de ambientes mais sustentáveis e eficientes. Esses são apenas alguns exemplos do vasto leque de aplicações do sensoriamento.
Possíveis desafios do segmento
Embora o sensoriamento apresente inúmeras vantagens, também enfrenta desafios e considerações importantes. A privacidade e a segurança dos dados são questões críticas que precisam ser abordadas para garantir que as informações coletadas sejam usadas de forma ética e protegida contra possíveis vulnerabilidades. Além disso, a interpretação adequada dos dados e a extração de informações relevantes requerem técnicas avançadas de processamento e análise, o que demanda especialistas qualificados.
Considerações finais
O sensoriamento está revolucionando a forma como interagimos com o mundo. A capacidade de coletar e interpretar dados por meio de sensores nos oferece oportunidades sem precedentes em diversos setores. À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar avanços ainda mais impressionantes no campo do sensoriamento, trazendo consigo benefícios significativos para a sociedade como um todo. Esteja preparado para testemunhar novas descobertas e aplicações surpreendentes à medida que o sensoriamento continua a moldar nosso futuro.
As estufas desempenham um papel fundamental na produção agrícola, permitindo o cultivo de plantas em condições controladas. No entanto, a manutenção desses ambientes controlados requer um monitoramento constante e preciso das condições internas. É aqui que entra o monitoramento de estufas, uma tecnologia inovadora que tem revolucionado a forma como os agricultores gerenciam suas plantações. Neste artigo, exploraremos como o monitoramento de estufas está transformando a agricultura moderna e os benefícios que essa tecnologia traz para os produtores.
O que é o Monitoramento de Estufas?
O monitoramento de estufas envolve o uso de sensores e dispositivos conectados para coletar dados em tempo real sobre as condições ambientais internas das estufas. Esses dados podem incluir temperatura, umidade, nível de CO2, qualidade do solo, intensidade luminosa e muito mais. Com base nessas informações, os agricultores podem ajustar e otimizar as condições para garantir o crescimento saudável das plantas.
Quais os benefícios que o monitoramento pode trazer?
Otimização das condições: Com o monitoramento em tempo real, os agricultores podem ajustar as condições ambientais de suas estufas, garantindo que as plantas tenham a temperatura, umidade e iluminação ideais para o crescimento saudável. Isso resulta em melhores colheitas e maior produtividade.
Detecção precoce de problemas: O monitoramento contínuo permite a detecção precoce de problemas, como infestações de pragas, doenças ou desequilíbrios nutricionais. Com alertas instantâneos, os agricultores podem tomar medidas corretivas rapidamente, evitando perdas significativas.
Economia de recursos: Ao monitorar cuidadosamente as condições das estufas, os agricultores podem otimizar o uso de recursos, como água e energia. Isso resulta em economia de custos e redução do impacto ambiental.
Quais são as tecnologias mais comuns dentro desse segmento?
Sensores ambientais: Os sensores de temperatura, umidade, CO2 e luz são essenciais para monitorar as condições internas das estufas. Esses sensores coletam dados em tempo real e fornecem informações precisas para auxiliar na tomada de decisões dos agricultores.
Conectividade e Internet das Coisas (IoT): A conectividade permite que os dispositivos de monitoramento se comuniquem entre si e enviem os dados coletados para um sistema centralizado. Através da IoT, os agricultores podem acessar essas informações remotamente e receber alertas em seus dispositivos móveis.
Análise de dados e aprendizado de máquina: A análise de dados e o aprendizado de máquina são usados para processar as informações coletadas e fornecer insights valiosos. Os algoritmos podem identificar padrões, prever problemas futuros e fornecer recomendações para otimizar o crescimento das plantas.
Em resumo...
O monitoramento de estufas tem se mostrado uma ferramenta essencial para a agricultura moderna. Ao fornecer informações em tempo real sobre as condições internas das estufas, essa tecnologia permite que os agricultores ajustem e otimizem as condições de crescimento para garantir melhores colheitas, detectar problemas precocemente e economizar recursos. Com a contínua evolução da tecnologia, o monitoramento de estufas está impulsionando a produtividade agrícola e abrindo caminho para uma agricultura mais sustentável e eficiente.
Muitas vezes um negócio se encontra estagnado sem um motivo claro e aparente.
Pequenos problemas surgem aqui e ali, mas nada que necessariamente tenha uma razão óbvia do porquê de seu lucro não aumentar ou das metas se tornarem gradativamente mais complicadas de se alcançarem.
Em casos como esse, a visão externa de um profissional especializado pode ser justamente o que é necessário para encontrar os pontos chaves que vão alavancar a produtividade de uma empresa e corrigir os seus problemas.
E é justamente sobre isso que se trata a consultoria.
O que exatamente é a Consultoria?
Em seu cerne, consultoria é uma opinião especializada sobre um assunto.
Há vários tipos de consultoria, como Consultoria Comercial, Industrial e de Engenharia, as quais possuem um objetivo comum: resolver o problema requisitado.
Um bom serviço de Consultoria, logo, é constituído por uma pesquisa aprofundada e embasada sobre o tema de interesse a partir da qual são construídas conclusões de como resolver o problema que a motivou.
Essa conclusão, sumarizada em um relatório técnico, é o principal resultado de uma Consultoria.
Como funciona uma Consultoria?
No caso de uma Consultoria Industrial de automação voltada para melhorar a eficiência do maquinário industrial, por exemplo, uma visita técnica na fábrica é de extrema importância para se obter todas as informações importantes para a análise.
A marca do equipamento, qual controlador está sendo usado, qual o consumo de energia, se temos a documentação da máquina em questão e qual é a integração dessa máquina com outras máquinas da fábrica são todos aspectos que são analisados para a realização de um serviço de qualidade.
A partir das informações obtidas, é possível delimitar as áreas de pesquisa em automação necessárias para melhorar o desempenho das máquinas estudadas, além de se verificar se as máquinas seguem as normas, como a ISO, e funcionam de acordo com o esperado em sua documentação.
Após essa etapa de pesquisa, as informações consideradas úteis são reunidas em um relatório técnico, o qual apresenta o parecer de como as máquinas da empresa podem ser melhoradas a partir da automação.
Já para uma Consultoria Industrial voltada para o sensoriamento, o processo é análogo, porém, ao invés de se estudar o maquinário fabril, estudam-se os sensores que precisam ser instalados ou estão instalados na fábrica, de modo a utilizá-los da forma mais eficiente, verificar se seguem as normas e se funcionam de acordo com o esperado.
De resumo...
Consultoria, logo, é um serviço essencial para qualquer empresa, tendo em vista que atua diretamente na resolução de problemas.
Dentro do ramo de Consultoria Industrial, pode-se desenvolver uma Consultoria em automação voltada tanto para a melhora de eficiência do maquinário fabril quanto para sensoreamento, de modo a tornar o ambiente fabril mais seguro, eficiente e produtivo.
Se você acredita que existe espaço na sua empresa para crescimento e que a consultoria pode ser justamente o serviço que lhe falta para dar esse grande salto na produtividade, a Mecajun pode lhe ajudar nessa jornada.
Com quase 20 anos de experiência no mercado e inúmeros projetos realizados e clientes satisfeitos, a Mecajun é uma das maiores empresas juniores de mecatrônica do Brasil. Entre em contato conosco e dê o próximo passo na evolução da sua empresa!
Você já percebeu que já passamos pela segunda década do século XXI e ainda não chegamos no conceito de indústria futurista que vimos nos filmes? Indústrias tecnológicas com máquinas super independentes e automatizadas que conseguem resolver até as mais conturbadas situações. Por mais que ainda não existam máquinas que nos façam tomar café da manhã ou escovem nossos dentes, já é possível chegar um pouco mais perto do que um dia chamamos de futuro.
Definição
A indústria 4.0, ou quarta revolução industrial, é um termo dado para marcar um novo cenário industrial que engloba uma rede de tecnologias avançadas voltadas para integrar e inovar os sistemas de produção. Diferentemente da terceira revolução industrial, as tecnologias utilizadas vão além da automação de máquinas. O principal ponto dessa indústria é a conexão, isto é, a integração de diferentes tipos de tecnologias para digitalizar o sistema como um todo, permitindo que as máquinas “conversem” entre si. Com isso, novas informações são geradas, permitindo um maior controle sobre cada etapa da produção industrial – desde a criação de um novo produto até o pós-venda do mesmo.
Características
O principal ponto dessa indústria é a conexão, isto é, a integração de diferentes tipos de tecnologias para digitalizar o sistema como um todo, permitindo que as máquinas “conversem” entre si. Com isso, novas informações são geradas, permitindo um maior controle sobre cada etapa da produção industrial – desde a criação de um novo produto até o pós-venda do mesmo.
Essa integração depende de diversas tecnologias. Dentre elas, podemos citar:
Inteligência artificial: área da tecnologia que trabalha com o intuito de reproduzir a capacidade assimilativa e compreensiva do ser humano, em softwares;
Internet das coisas (IoT): nicho que visa integrar eletrônicos e eletrodomésticos do dia a dia, à rede de computadores;
Armazenamento em nuvem: é uma nova forma de distribuição serviços e armazenamento de dados, que permite uma troca de informações em maior volume e rapidez;
Benefícios
A implementação dessas tecnologias geram uma maior integração nos mecanismos de produção, possibilitando um maior aproveitamento de recursos e, consequentemente, otimizando a produtividade e a margem de lucro. Dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram um aumento de 22% da capacidade produtiva de indústrias de empresas dos segmentos de alimentos e bebidas, vestuário, metal mecânico e calçados. Outro benefício desse novo cenário industrial é a produção gerando um menor impacto ambiental. A otimização da cadeia produtiva leva a uma redução da emissão de CO2, tornando todo o processo mais sustentável.
Perceba que esse conceito se estende além do cenário puramente industrial. Como exemplo, temos sistemas de controle de velocidade de bombas de água em sistemas de refrigeração . Nesse contexto há constantes medições de temperatura e fluxo de água, esses dados são colhidos, processados e automaticamente há alterações do comportamento da máquina, dependendo dos resultados obtidos. Com essa mesma topologia, pode-se obter sistemas que prevê falhas, riscos e até evitar acidentes.
Passo a Passo
A chegada da Quarta Revolução Industrial transformou o mercado, tornando-o mais competitivo e dinâmico, obrigando as empresas a seguirem o mesmo caminho.
Mas por onde devo começar na minha empresa? Qual investimento fazer primeiro?
O Serviço Nacional da Indústria (SENAI), a partir da Carta da Indústria 4.0, orienta as empresas que buscam alcançar essa Revolução, a seguir 4 passos:
1. Enxugamento dos processos produtivos
Em um primeiro momento, ao invés de investir em inovações tecnológicas, como as citadas anteriormente, as empresas devem focar seus esforços em garantir que seu processo produtivo se encontre otimizado. A estratégia da manufatura enxuta coloca isso em prática, se atentando aos princípios de eliminação de desperdícios, melhoria contínua, compromisso com a qualidade na produção e produção e entrega na hora certa.
2. Requalificação de trabalhadores e gestores
É necessário que os trabalhadores tenham familiaridade com conceitos e aplicações da tecnologia digital, e que cargos de gestão tenham suas habilidades comunicativas bem desenvolvidas. Em todos os casos, profissionais criativos e com espírito de liderança estarão mais bem capacitados para essa nova fase na empresa.
3. Inserção de tecnologia disponíveis e de baixo custo
Antes de automatizar completamente todas as máquinas e processos, é necessário entender todo o processo produtivo da empresa do zero. E para isso, introduzir tecnologias como sensores, inteligência artificial, internet das coisas. Essas ferramentas digitais vão revelar os resultados da empresa, que vão ditar os próximos passos.
4. Investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação
As empresas devem se dedicar a criar produtos relevantes e inovadores para o mercado. Buscar soluções criativas para problemas mundiais.
Bom, com esses 4 passos tudo fica mais fácil, não é mesmo? Então porque as empresas continuam apresentando dificuldade e resistência para ingressar nessa revolução? Em muitos casos, a questão não é meramente financeira e sim uma questão administrativa. Muitos gestores não estão cientes desse momento de inovação industrial, e por isso que nós da Mecajun nos empenhamos em tornar esse conhecimento acessível a todos e buscamos também trazer essa tecnologia para dentro das empresas.
Se você acredita que sua empresa se encontra nessa situação, entre em contato com a gente. Nos comprometemos em te guiar nessa nova revolução!
Máquinas e processos de produção industrial costumam variar muito de indústria para indústria, mas isto é algo óbvio, afinal, é de se esperar que uma fábrica de chocolate e uma fábrica de papel não utilizem o mesmo maquinário. Neste breve artigo, no entanto, tentaremos destrinchar o que esses processos têm em comum, o que a automação pode fazer por fábricas completamente diferentes e como a automação de processos industriais pode ajudar sua empresa. Para isso vamos no próximo paragrafo criar um exemplo baseado em um dos estudos de automação industrial que a Mecajun já executou para uma indústria local.
O exemplo
Assumamos então que você leitor e eu somos fabricantes de palha italiana (sim, aquele doce de biscoito e chocolate maravilhoso), vamos assumir também que cada etapa da produção é feita por um funcionário e que o processo de fabricação da palha é como o desenhado abaixo
É um processo meio longo e pode parecer meio ineficiente, mas por enquanto, vamos nos preocupar apenas com identificar os “tipos” de funcionários que temos executando as funções.
Os tipos
Vamos por partes então, analisando cada um dos tipos de funcionário e qual função eles executam.
Primeiro temos o funcionário que chamaremos “atuador”, é o funcionário que vai executar uma ação diretamente sobre parte do produto. É por exemplo o funcionário que vai depositar o chocolate sobre o biscoito, derreter o chocolate ou embalar a nossa palha. Temos o funcionário “sensor”, ele é o funcionário que vai averiguar algo no processo, como o
nosso funcionário que separa o biscoito, ele vai separar biscoitos que podem ter se quebrado durante o transporte, para evitar que tenhamos ao final palhas defeituosas que desperdiçariam nossa matéria prima.
E temos também um funcionário que não aparece diretamente no nosso fluxograma que é o funcionário “controlador”, este funcionário pode ser o gerente da nossa fábrica ou até mesmo os donos dela, é ele quem vai ditar a receita da palha italiana, dizer quanto de chocolate ou biscoito vai ser utilizado e ele vai dizer quando parar a produção por algum problema ou quando acelerar o passo.
Estes três tipos de funcionário exemplificam bem três componentes que compõem um sistema de automação industrial. Para entender melhor isso vamos voltar para aquela questão inicial, a de que talvez nosso processo seja um pouco ineficiente.
A ineficiência
Todo processo e empresa são compostos de pessoas, isto é inevitável, pois temos trabalhos que invariavelmente tem de ser executados por pessoas, e que eu, sendo um ser humano bem modesto, acredito que fazemos muito melhor que as máquinas. A comunicação com outro ser humano durante a venda de uma palha italiana, a experimentação da palha, a criação de receitas novas, a gestão da empresa e recursos… e assim podemos seguir indefinidamente com diversos exemplos de coisas que nós seres humanos fazemos melhor do que as máquinas, assim sendo, temos também as coisas que nós seres humanos não fazemos melhor do que as máquinas, dentre elas temos aqui um grande exemplo: fabricar produtos padronizados.
Por mais que tenhamos ótimos funcionários na nossa fábrica é difícil competir com a velocidade e os custos, a longo prazo, baixos de uma máquina, se somarmos a isso a dificuldade que funcionários humanos teriam de fazer as palhas exatamente iguais a anterior temos ai a receita pronta para o terror industrial: a ineficiência processual.
Bom, vamos tentar resolver isso então. Nos temos ótimos funcionários, então nos queremos que eles executem tarefas em que seriam ótimos também, vamos então colocar máquinas executando funções básicas da fábrica inicialmente então e vamos realocar estes funcionários para criar receitas de palha para a gente.
A automação de atuadores
Comecemos pelo mais básico então, a automação dos atuadores, vamos substituir o funcionário que derrete o chocolate, o que coloca chocolate, o que coloca biscoito e o que embala nosso produto por uma máquina operada por apenas um deles. Então no lugar de funcionários depositando chocolate colocaremos por exemplo algumas “válvulas” para liberar o chocolate, alguns pistões para depositar os biscoitos, uma grande cuba de derreter chocolate e uma peneira para polvilhar o açúcar ao final, agora teremos um processo mais parecido com o seguinte:
Você pode estar observando e pensando: “Bom, parece que o processo aumentou, isto não parece bom!” e você está parcialmente correto, de fato, parece que nosso processo aumentou, mas isso não é verdade se você observar que o processo de colocar biscoito e chocolate sempre acontecia duas vezes, além disso liberamos 8 funcionários para ao invés de fazer tarefas chatas e repetitivas todos os dias podem se ocupar de coisas muito mais úteis e divertidas que são muito mais apropriadas para seres humanos, como vender nosso produto para donos de supermercado por exemplo.
Vamos prosseguir para uma etapa um pouco mais complexa agora, os sensores.
A automação de sensores
Trabalhar com sensores é um pouco mais complexo, pois precisamos não só que eles simplesmente executem algo, como os atuadores, precisamos que eles sejam capazes de enviar dados para que o nosso controlador tome decisões a partir de informações recebidas. No mercado temos diversos tipos de sensores, sensores de cor, sensores de som, sensores de temperatura, mas um sensor que tenho quase certeza que não temos ainda é um sensor de biscoitos quebrados. Para esse nosso artigo aqui vamos imaginar que temos, já que o objetivo aqui não é te ensinar necessariamente quais tipos de sensores existem e sim o que compõe uma automação. Então nos instalamos um sensor de biscoitos quebrados, que ao perceber um biscoito quebrado, vai avisar nosso operador da presença dele, para que ele ative um atuador, como outro pistão, que vai jogar o biscoito fora.
A automação de controladores
Ao final temos a última função a ser automatizada: o nosso controlador, o funcionário que opera a máquina, o funcionário que toma as decisões. Na nossa máquina já temos os atuadores que vão executar as tarefas da fabricação, os sensores que vão enviar dados para que nosso controlador tome as decisões sobre o que fazer e agora nos vamos também liberar esse controlador. Para isso utilizaremos um elemento de automação como o controlador lógico programável, o já famoso CLP. Com isso criaremos um programa para que ele, baseado nas informações recebidas pelos sensores, possa tomar decisões como a de parar a produção, produzir mais rápido ou produzir algo diferente.
Nas várias etapas de fabricação da nossa máquina teremos sensores distribuídos, sensores que contam por exemplo quantas palhas foram feitas, sensores que dizem quanto de biscoito ou chocolate ainda temos, sensores que dizem a temperatura do chocolate depositado e assim por diante. Todos esses sensores monitoram nossa produção e dizem para o nosso controlador automatizado como está cada etapa. Com base nesses dados o nosso controlador pode então emitir um sinal sonoro que avisa que a máquina precisa de materiais de reposição, um sinal de que algo está errado ou executar as tarefas simples que antes eram feitas pressionando botões ou alavancas, como acionar os pistões ou abrir as válvulas.
Obviamente ainda devemos sempre ter alguém supervisionando a máquina para garantir que nada está dando errado, mas nada impede que essa pessoa supervisione 2 ou até 3 máquinas, e isso nos permitiria ampliar a nossa produção utilizando menos mão de obra.
Conclusão
Com isso recuperamos nossos funcionários e visualizamos bem os 3 elementos básicos da automação industrial, passando pelos atuadores, sensores e o controlador. Nem toda fábrica ou processo vai necessitar destes 3 elementos para sua automação, algumas podem usar menos, mas no geral, máquinas mais complexas vão ter esses três elementos trabalhando em conjunto para realizar suas operações.
Ao automatizar esses três elementos conseguiríamos reduzir muito o tempo de produção de nossa fábrica, pois as máquinas são capazes de realizar muito mais rapidamente e de maneira ininterrupta o trabalho que uma pessoa faz. Com a automação também podemos multiplicar nossa fabricação aumentando sua escala, adicionando mais máquinas, então ao fim poderíamos ter uma fábrica com até mesmo o triplo de produtividade de nossa fábrica inicial, com algo que se pareceria um pouco com o seguinte diagrama.
Dito isto, espero que este texto tenha te ajudado a entender um pouquinho melhor como funciona a automação de processos e o que ela é capaz de modificar na fabricação de um produto. Caso ainda tenha restado alguma dúvida ou queira apenas comentar sobre o assunto nos mande uma mensagem ou deixe um comentário nas nossas redes sociais, vamos adorar conversar sobre!
Nós aqui da Mecajun desenvolvemos também serviços relacionados em automação de processos e máquinas, como foi o caso deste estudo que fizemos logo acima, caso você queira realizar algum serviço do tipo não deixe de nos contatar!
A energia move nosso mundo, e nós a utilizamos desde o início dos nossos tempos, desde o fogo, para o simples propósito de nos alimentarmos melhor, até as usinas nucleares que nos permitem a tão desejada energia elétrica que recebemos em nossas residências. Somos completamente dependentes da energia que retiramos da natureza e que em breve acabará. Esta é uma das condições que contextualiza nossa realidade e ajuda a entendermos a importância das energias renováveis e seus fundamentos.
As energias renováveis, em suma, são formas de energia das quais a natureza toma cargo de regenerar sozinhas em um prazo razoavelmente curto, que para nós significa inesgotável, como a eólica e a solar. Outras fontes como o petróleo, o urânio e o carvão também são renováveis, mas o processo natural que os leva a acontecer são tão longos que não há significância para fins práticos. Logo, estes são chamados de recursos limitados.
Contudo, o problema em questão gira em torno do fim dos recursos naturais que movem a nossa sociedade, então faz-se necessária uma transição para maneiras de captação energética natural que garantam o nosso sustento e que impactem menos o meio ambiente. É em torno deste objetivo que existem diversas áreas de pesquisa e métodos de captação novos cada vez mais baratos e eficientes a fim de obter o nosso sustento vital.
O Biocombustível
Um dos maiores meios de produção de energia renovável hoje é o biocombustível, totalizando 10,895,0 TWh(TeraWatt-hora) no ano de 2017, de acordo com a Vaclav Smil, seguidos pela energia hidrelétrica com 4.065,0 TWh, da eólica, com 1.127,0 TWh e a solar com 453,00 TW, todos no mesmo ano.
O biocombustível é gerado através de um processo que utiliza de recurso a biomassa, ou seja, materiais animais e vegetais, como madeira, resíduos florestais, lixo orgânico etc. Alguns exemplos são o biodiesel e o ethanol, este último muito famoso no Brasil.
As Hidrelétricas
As hidrelétricas fazem parte da maior fonte de produção elétrica no Brasil, principalmente por ser um país de vastos recursos hídricos. São bem conhecidas, especialmente a usina de Itaipu, que fica no Paraná na fronteira com o Paraguai e atingiu o marco de 2,5 bilhões de MWh de energia gerada desde o início de sua construção. Elas funcionam com o movimento natural das águas de um reservatório que, pela pressão que realizam, movimentam turbinas, das quais geradores captam sua energia mecânica e a transforma em energia elétrica.
Energia Eólica
A energia eólica, mais presente em parques eólicos, utiliza de aerogeradores, que se assemelham bastante a moinhos, pelo princípio de coleta de energia mecânica dos ventos e sua distribuição para um eixo de rotação, porém utilizando do trabalho de um gerador para transformar essa energia mecânica em energia elétrica. O maior centro desta energia no Brasil é o complexo eólico Alto Sertão I, na Bahia, capaz de gerar até 300MW.
Energia Solar
Por fim, a energia solar, muito recorrentemente reconhecida pelos famosos painéis fotovoltaicos, que utilizam do efeito fotovoltaico para, dependendo do material que as compõe, criar uma diferença de potencial elétrico dado o efeito da radiação solar, gerando corrente elétrica que é posteriormente armazenada ou distribuída. O Brasil possui um enorme potencial em geração de energia solar, principalmente graças à maior incidência de raios solares do mundo ocorrer no nordeste, com valores médios diários de 6 kWh.
As energias renováveis estão cada vez mais presentes no nosso mercado e consequentemente nas nossas vidas. Devemos entender sua importância, estudá-las e buscar sempre aprender mais, pois o que importa é que, ao fim do dia, ainda tenhamos energia.